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Videomonitoramento On Premise: entenda as diferenças de manter a solução In Loco ou em Cloud - Convergint Brasil Skip to main content

Sinônimo de segurança, o videomonitoramento tem se tornado cada vez mais uma realidade em estabelecimentos, empresas ou indústrias, por onde circulam milhares de pessoas diariamente e há uma necessidade de acompanhar a movimentação.

Hoje, a tecnologia pode funcionar de duas maneiras: in loco ou em nuvem. E entender como se dá essas opções é essencial para escolher a plataforma que melhor se adapta à realidade do seu negócio.

Videomonitoramento on premise in loco ou na nuvem: no que consiste cada solução

Um sistema de videomonitoramento, ou VMS, é uma solução profissional de gravação e gerenciamento de vídeo, que pode ser mantida in loco ou expandida para a nuvem. Cada uma opera da seguinte forma:

Videomonitoramento on premise in loco: a tecnologia funciona nas premissas de uma empresa, ou seja, em sua localização física. O VMS on premise in loco é um sistema tradicional em que tanto o processamento quanto o gerenciamento das gravações acontecem em um computador instalado no local. Elas podem ser acessadas para visualização ou armazenamento através de uma conexão com a internet.

Videomonitoramento na nuvem: no caso do sistema em nuvem, o processamento e gerenciamento do vídeo são realizados em cloud. Um dispositivo simples é instalado no local para se comunicar com as câmeras e servir como um canal de conexão, mas tudo é armazenado na nuvem, podendo ser acessado de qualquer lugar.

Videomonitoramento: 6 principais diferenças de manter a solução in loco e em cloud

Embora ambas atuem com o mesmo objetivo, uma solução in loco e uma solução em cloud vão se diferir nos seguintes aspectos:

  1. Instalação e suporte do sistema

Os processos de instalação e suporte que envolvem sistemas in loco tendem a ser manuais e um tanto quanto complexos, já que é necessário configurar o software, roteadores, servidores e câmeras para trabalharem juntos, além de manter as configurações e fazer o suporte.

Na opção em nuvem, a implantação é feita sob demanda. O dispositivo local é conectado e, então, é possível fazer a autoconfiguração das câmeras. Com todas as informações de software e hardware na nuvem, o suporte é feito remotamente, pelo provedor de serviços.

  1. Custo Total de Propriedade

Quando se fala em custos, na implantação de um VMS in loco os investimentos acabam sendo um pouco mais altos por conta de software, instalação, equipamentos, manutenções anuais, configuração de roteadores, ferramentas de segurança e integração em vários sites.

Por outro lado, o VMS em nuvem tem um ótimo custo-benefício devido ao baixo investimento em equipamentos e implantação. Considerando todos os gastos que envolvem o sistema, há uma subscrição mensal da infraestrutura e suporte de cloud compartilhada.

  1. Flexibilidade de retenção de armazenamento

Um VMS tradicional armazena os vídeos in loco e permite seu acesso através da conexão pela internet. O volume de arquivos armazenados depende da capacidade do hardware escolhido na implantação do sistema – se necessário mais espaço para aumentar a resolução das gravações ou o período de retenção das câmeras, é preciso comprar ou trocar o equipamento.

Com o armazenamento em nuvem é possível aumentar a resolução ou o período de retenção dos arquivos instantaneamente, sem mudanças no hardware. Isso leva a uma grande economia de escala e flexibilidade.

  1. Gerenciamento das câmeras

O gerenciamento das câmeras se difere principalmente por sua configuração. No sistema in loco, depois de feito o cabeamento é preciso conectar e configurar as câmeras manualmente. Na opção em nuvem, essa configuração acontece automaticamente, com um painel que mostra alertas sobre o equipamento ou a conexão com a internet.

  1. Segurança

Questão essencial quando se fala em videomonitoramento, a segurança cibernética deve ser uma prioridade em um sistema VMS. 

Pelo armazenamento in loco, é preciso instalar um firewall, protegendo o acesso remoto às gravações.  Já os sistemas avançados de cloud têm menos vulnerabilidade quando se fala em cibersegurança, visto que não requer firewalls e a proteção fica por conta do provedor, que monitora possíveis ameaças e fortalece o sistema.

Nesse caso, a nuvem ganha uma vantagem justamente por não manter as gravações in loco. Ou seja, como todas as informações geradas pelo sistema continuarão protegidas, as empresas não precisam se preocupar com a segurança de suas informações caso ocorra situações adversas com seus equipamentos.

Aqui, não importa que tipo de dano aconteça no local onde é feito o monitoramento (assalto, descarga elétrica, uso de VMS falsos como tentativa de invasão, etc), as chances de perder as imagens gravadas é nula, já que estão salvas no ambiente virtual. Caso o sistema ainda possua backups periódicos, somente com login e senha os arquivos podem ser recuperados.

  1. Acesso remoto

O acesso remoto às informações é uma realidade nas duas opções de VMS, cada uma com suas particularidades. No sistema tradicional, essa funcionalidade não é nativa e precisa ser adicionada de acordo com os requerimentos da empresa, sem a garantia de uma boa qualidade de imagem e com a possibilidade de incompatibilidades. 

Já os sistemas em cloud são desenvolvidos para acesso remoto. As gravações podem ser criptografadas e é possível acessá-las, inclusive, através de aplicativos.

Soluções de videomonitoramento on premise e em cloud podem atuar juntas?

Embora funcionem separadamente, as soluções de VMS in loco e em cloud podem trabalhar juntas em diversos casos, criando possibilidades para responder a diferentes necessidades.

Normalmente, utiliza-se essa integração para três casos mais comuns: 

  1. Quando há um legado de câmeras IPs/analógicas e deseja-se aumentar a segurança e possibilitar o acesso remoto; 
  2. Quando há deficiência na conexão da rede para gerenciar os múltiplos sites de maneira segura; 
  3. Quando já há um DVR ou NVR e a empresa deseja que as gravações fiquem armazenadas na nuvem.

Independente da situação, através dessa combinação as companhias não precisam substituir a estrutura que já têm para usar novas tecnologias. Basta apenas integrar o sistema em cloud para ter mais facilidade e flexibilidade, além de ganhos em segurança que são dobrados pela possibilidade de manter as gravações todas em nuvem.

Se quiser saber mais sobre o assunto, assista ao webinar “Videomonitoramento em nuvem: o futuro do CFTV” 

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